9 de março de 2014

21º da Série Mortal - J.D. Robb

Origem Mortal
A tenente Eve Dallas recebeu um chamado do Centro para Reconstrução Corporal e Cirurgia Estética: uma popular estrela de cinema foi espancada até seu rosto virar uma massa disforme de sangue. Para sorte da polícia, a vítima acabou matando seu agressor ao tentar se defender. No interrogatório, a tenente confirma se tratar de um caso inconfundível de assassinato em legítima defesa. Tudo se complica, porém, quando, antes de sair do prédio, outro caso macabro surge das mais sinistras sombras: o dono da clínica acabou de ser encontrado morto em seu consultório. Foi assassinado com um estilete cravado em seu coração. Qual será a relação das duas mortes? Será que o assassino da artista foi realmente morto no ataque? Com a tenacidade de sempre, Dallas segue seus instintos mais obscuros e mergulha no passado das duas vítimas, descobrindo os segredos de um mundo, até então, desconhecido para ela.

 "Nota Pessoal"
--- Alguns casais --- comentou ele ---, saem à noite para cair na balada.
--- Vamos dançar, então. --- o sorriso dela era fino e sagaz.

E vamos ao 21º livro de uma das melhores (se não a melhor) série da Nora Roberts (realmente ela estava em seu maior momento de inspiração quando criou o multibilionário/Perfeito/Hot/GostosoAtéDizerChega **Roarke** suspiros e deleites ao falar o nome dele).
Em mais uma super investigação, agora envolvendo o assassinato de uma inerente personalidade da medicina, Eve se vê envolva de uma família perfeita, onde nada esta fora do lugar (será?). É nisso que a tenente de policia de Nova York vai empregar todas as suas forças e energias, bem como do seu maravilhoso marido, para desvendar mais esse mistério... Confesso que logo de cara “saquei” quem era o assassino, mas o problema é que além do obvio tinha também muita coisa por trás do plano todo e essa parte me levou ao futuro (literalmente) ai sentimos que realmente estamos lendo um romance futurista, apesar de sempre saber disso, tenho de dizer que agora realmente senti essa diferença.
E como sempre, em paralelo aos casos que Eve tem de desvendar, temos sua vida domestica que esta em ebulição por conta do dia de Ação de Graças (um feriado muito especial na América) e que vai levar a casa dos “Roarkes” sua família da Irlanda em sua primeira reunião oficial, depois que Roarke descobriu que tinha parentes vivos e isso amedronta a ambos, pois tanto Eve quanto ele não entendem muito bem de como ser uma família (muito fofo as caras de pânico dos dois ao pensar que vão receber uma “horta” de pessoas em sua casa) kkkkk.
Outro casal que adoro nessa série (alias não tem personagem que eu não adore nessa série) McNab e Peabody que agora morando juntos, estão mais fofos que nunca.
A Dr. Mira pela primeira vez perdendo a compostura com a Eve foi um momento ímpar, acho que isso vai criar uma “ranhura” na relação delas duas pelos próximos livros, apesar de meio que se reconciliaram depois, mas como todos que acompanham a série sabem que a Eve não é o tipo de mulher que esquece nada (srsr) e já sabemos o quando ela pode ser impiedosa com quem ela não conta 100%.
Foi um dos livros de maior tensão no final que eu já li da Mortal, o final foi eletrizante, tanto que li duas vezes e só de imaginar que ambos (mais uma vez) estavam à beira da morte, mas dessa vez achei que algum deles poderia se ferir e muito, pois o que acontece é bem ao estilo de ficção cientifica e cheio de terror “arfei” quando o meu marido (Roarke para quem não sabe) quase se dá mal em um certo momento.

Esse foi um dos livros mais emocionantes que li da série até agora, acho que pelo final que me fez tremer nas bases, pois foi muitooooo tenso, lindo e perfeito.

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Capa original.

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